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Vozes do inferno - Capítulo I - "Vislumbre profano"

"Estes fragmentos, referem-se a uma viagem "alegórica" ao interior do próprio ser deparando-se com a própria sombra, não possuindo em seu conteúdo, nenhuma questão ou intenção dogmática à quem quer que seja, ou mesmo intento de prevalecer alguma verdade...Tornando desta forma, uma leitura aberta às próprias interpretações, recheadas de mistérios que caminham pelo submundo humano e que possibilita utilizar a imaginação da melhor forma".

Vozes do Inferno é uma coleção de fragmentos, divididas em 6 capítulos de 12 atos cada, totalizando 72 atos, contemplando uma jornada rumo ao interior do próprio ser em busca de compreensão aos eventos relacionados à própria sombra onde em muitas ocasiões, certas atitudes, imposições e condicionamentos, obscurecem o entendimento e evolução do ser, causando repulsas e resistências ao desenvolvimento das condições humanas.

(“Templi Infernalis”).

Vozes do Inferno é dividido em várias jornadas cíclicas, em que a cada viagem é revelada uma nova chave para seguir adiante, rumo ao despertar e aprimoramento individual, criando um elo entre os obscuros mundos inexplorados, que separam as manifestações primordiais para a realização humana.

(A chave do entendimento foi fragmentada e espalhada entre os diversos mundos, havendo a necessidade de recuperação destes fragmentos para que esta mesma chave, seja novamente forjada nas chamas da sabedoria, permitindo a abertura do grande portal).




...Paz em sua jornada...


Ordem de leitura...

Siga a ordem de leitura ao lado (Arquivo do blog), começando pelo primeiro texto "Vislumbre profano".

10 - Já na estrada...

[...] Chega o grande dia e a volúpia toma conta da carne... aonde está aquela silhueta sombria que a pouco compartilhava minha mesa? Devaneios de verão, noite tranquila onde o firmamento exibe seus movimentos lineares... Não basta apenas querer, há de se ter nas próprias mãos...Ok, já na estrada requesto, onde o porvir me aguarda... Ocasiões nunca dantes tão singradas, prevalece o anseio de meus tormentos...já na estrada mergulho em meus poemas, todos sem rimas, sem sons, sem enredos e sem sensibilidades... mas com significados absolutos...Já na estrada, entendo o porquê de alguns significados, o porquê de tais absurdos e porque desencadeiam tais futilidades.Já na estrada a aceleração é gradual, o limite mora a frente, lá sim serei agraciado e terei meus motivos...Minha percepção é única sem desvios, apenas uma única direção me respalda ao objetivo tão tolerado.Já na estrada, terei a certeza onde quero chegar...

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