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Vozes do inferno - Capítulo I - "Vislumbre profano"

"Estes fragmentos, referem-se a uma viagem "alegórica" ao interior do próprio ser deparando-se com a própria sombra, não possuindo em seu conteúdo, nenhuma questão ou intenção dogmática à quem quer que seja, ou mesmo intento de prevalecer alguma verdade...Tornando desta forma, uma leitura aberta às próprias interpretações, recheadas de mistérios que caminham pelo submundo humano e que possibilita utilizar a imaginação da melhor forma".

Vozes do Inferno é uma coleção de fragmentos, divididas em 6 capítulos de 12 atos cada, totalizando 72 atos, contemplando uma jornada rumo ao interior do próprio ser em busca de compreensão aos eventos relacionados à própria sombra onde em muitas ocasiões, certas atitudes, imposições e condicionamentos, obscurecem o entendimento e evolução do ser, causando repulsas e resistências ao desenvolvimento das condições humanas.

(“Templi Infernalis”).

Vozes do Inferno é dividido em várias jornadas cíclicas, em que a cada viagem é revelada uma nova chave para seguir adiante, rumo ao despertar e aprimoramento individual, criando um elo entre os obscuros mundos inexplorados, que separam as manifestações primordiais para a realização humana.

(A chave do entendimento foi fragmentada e espalhada entre os diversos mundos, havendo a necessidade de recuperação destes fragmentos para que esta mesma chave, seja novamente forjada nas chamas da sabedoria, permitindo a abertura do grande portal).




...Paz em sua jornada...


Ordem de leitura...

Siga a ordem de leitura ao lado (Arquivo do blog), começando pelo primeiro texto "Vislumbre profano".

9 - Algoz...

O único algoz conhecido, está entre nós... e é semelhante a nós... Se torna parte de nós... E acaba sendo nós mesmos...Forjar a situação, não nos parece confortável... Mas há uma breve realidade, onde a própria vontade alvorece... Breve, pois o amanhã é o único respaldo de nossas próprias atitudes.Ontem eu visualisei o futuro... e amanhã terei certeza do meu passado... Farei acontecer o equilíbrio entre ambos, pois assim terei a garantia de meus propósitos...Onde, direis, que a ciência me dará a "vivencia absoluta", sem antes questionar suas próprias condições magníficas encaixotadas e reservadas à um período insalubre?Uma condição certeira, assim como uma lança encontra seu alvo a distâncias, partirá de meu âmago... E o alvo está bem a frente de meus olhos, é fácil enxergá-lo, pois tanto faz olhando de dentro para fora ou vice-versa, a inclinação é a mesma assim como a distância... Somos o próprio... somos nós mesmos... Façamos aquilo que nossa voz interior, nossas vontades ditam... Pois é o único deus capaz de guiar nossos propósitos... Seja de uma forma ou outra... Responsável ou estúpida... Inteligente, nobre ou ignóbil... A balança pende para ambos os lados... Ponderamos apenas qual lado mais pesa. Façamos justiça com nossas próprias armas... Nossas próprias avaliações. Deixemos assim o algoz fazer seu trabalho... E novamente o futuro deixará seu espaço reservado para nossa ambiguidade.

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