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Vozes do inferno - Capítulo I - "Vislumbre profano"

"Estes fragmentos, referem-se a uma viagem "alegórica" ao interior do próprio ser deparando-se com a própria sombra, não possuindo em seu conteúdo, nenhuma questão ou intenção dogmática à quem quer que seja, ou mesmo intento de prevalecer alguma verdade...Tornando desta forma, uma leitura aberta às próprias interpretações, recheadas de mistérios que caminham pelo submundo humano e que possibilita utilizar a imaginação da melhor forma".

Vozes do Inferno é uma coleção de fragmentos, divididas em 6 capítulos de 12 atos cada, totalizando 72 atos, contemplando uma jornada rumo ao interior do próprio ser em busca de compreensão aos eventos relacionados à própria sombra onde em muitas ocasiões, certas atitudes, imposições e condicionamentos, obscurecem o entendimento e evolução do ser, causando repulsas e resistências ao desenvolvimento das condições humanas.

(“Templi Infernalis”).

Vozes do Inferno é dividido em várias jornadas cíclicas, em que a cada viagem é revelada uma nova chave para seguir adiante, rumo ao despertar e aprimoramento individual, criando um elo entre os obscuros mundos inexplorados, que separam as manifestações primordiais para a realização humana.

(A chave do entendimento foi fragmentada e espalhada entre os diversos mundos, havendo a necessidade de recuperação destes fragmentos para que esta mesma chave, seja novamente forjada nas chamas da sabedoria, permitindo a abertura do grande portal).




...Paz em sua jornada...


Ordem de leitura...

Siga a ordem de leitura ao lado (Arquivo do blog), começando pelo primeiro texto "Vislumbre profano".

11 - Celebrate...

As escolhas, são passos minuciosamentes separados entre as atitudes, entre uma taça e outra, podemos brindar a quietude, a virtude, a conquista, a volúpia, o aconchego e a exatidão...Podemos celebrar a vida dentre tantas ocasiões deixadas ao relento, podemos celebrar a vitória dentre tantas derrotas, podemos celebrar as conquistas mesmo não as possuindo... Todo conforto é uma quimera mesmo tendo como fantasia o próprio conforto...Uma questão vem a brandir o querer mais, mesmo que esta questão seja involuntariamente perfeita demais para nada se ter...Levantar o escudo, não é sinal de defesa, lançar a flecha, não é ataque propriamente dito. Uma questão de demarcação, medição, alcance... Fechar-se contra a luz que ofusca a visão.A sombra refrigera, mas também resfria, há de procurar abrigo para manutenção da própria pele, onde a chama vivifica toda capacidade inerente ao sobrevir...Se o caminho impede a jornada, por questões de equilíbrio, há um atalho que ao findar da trilha sobreleva ao inesperado...Celebrar o final é celebrar o início...[...]

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